Por Raphaela Ramos do Jornal Extra RIO — O centro de cultura e acolhimento Casa 1 criou um site para reunir histórias e mapear referências de mulheres lésbicas brasileiras. A “Enciclopédia Sapatão” tem o objetivo de “celebrar, preservar e evidenciar a vida, as memórias, a
Não é novidade para ninguém dizer que ainda não são muitos os filmes com protagonismo sáfico que são dirigidos por mulheres. O número fica ainda mais reduzido quando falamos de diretoras mulheres também LGBTQIA+. “Um Belo Verão” (2015) é felizmente um dos filmes desta última categori
“Controle”, publicado em 2019, é o primeiro romance de Natalia Borges Polesso, autora brasileira cujo nome é conhecido por fãs de literatura LGBTQIA+. O livro tem como protagonista Nanda, e narra boa parte de sua vida – da infância até a idade adulta. Quando criança, Nanda sofre um acide
Cidinha da Silva tem uma carreira longa e extremamente prolífica, tangenciando praticamente todos os tipos de literatura: poesias, crônicas, contos, teatro. Por seu “Um Exu em Nova York”, da Editora Pallas, a autora ganhou o Prêmio Literário Biblioteca Nacional de 2019, na categoria conto. E
O livro “Modelo Vivo”, de Laerte, é um conjunto de desenhos (usando a palavra mais citada pela própria artista na Apresentação da obra) e de algumas de suas histórias em quadrinhos dos anos 80 e 90, incluindo uma inédita. Com organização conjunta de Toninho Mendes, ex-editor das revistas
A capa de “Laura Dean Vive Terminando Comigo” já entrega algumas coisas sobre a obra. Primeiro, que rosa é uma das cores primárias da história em quadrinho; segundo, que Laura Dean vai ter protagonismo; terceiro, que se trata de um romance; quarto, que a obra ganhou um prêmio Eisner. De tod
Esse texto contém spoilers para a série “The 100” A série americana “The 100”, baseada no livro homônimo de Kass Morgan, teve 7 temporadas de duração e encerrou-se no final de 2020. Focada no público jovem-adulto, apresentava um mundo pós-apocalíptico e possuía um pequeno grupo de
Há um nível de abstração necessário para se iniciar a leitura de “É assim que se perde a guerra do tempo”, de Amal El-mohtar e Max Gladstone. Obviamente isso é requerido para qualquer obra de ficção (e algumas documentais também), então não estou prefaciando esta crítica com nenhuma