Perante a Astrologia, somos iguais porque nascemos todos ‘debaixo do mesmo céu’, sob uma Tríade (Sol, Ascendente e Lua) que, digamos, facilita o entendimento ‘básico’ de quem somos. Mas, quem disse que somos ‘básicos’? Não somos. Somos complexos; e nessa complexidade residem nossas diferenças.
Deixando o ‘astrologuês’ de lado, falo aqui da influência energética de todas as coisas vivas. Física Quântica? Talvez. A questão toda é que o que a Astronomia estuda como algo físico e distante, a Astrologia estuda como algo físico e totalmente influente na vida dos seres ‘respirantes’.
Falar de Astrologia é algo que, particularmente, entendo como holístico – no sentido literal da palavra – porque abrange o ser humano como um todo, incluindo seu ambiente e relações.
Talvez seja uma questão de crença. Talvez seja uma questão de ‘defesa de bandeira’. Mas a questão mesmo é que não posso ignorar o fato de que: se as mudanças das fases da Lua influenciam, comprovada e fisicamente, o movimento das marés, a abundância ou escassez da plantação e colheita; como posso duvidar dessa influência das energias dos elementos celestes na vida e personalidade dos seres humanos?
Eu acredito na Astrologia porque posso comprová-la na prática.
E é essa comprovação prática que quero compartilhar por aqui. Nesse espaço que fala de igualdade e diferença, também eu vou abordar isso, fazendo recortes que cabem aqui, sob a perspectiva das mulheres que amam mulheres.
Opostos Complementares são denominados os signos que possuem características tão diferentes que chegam a ser iguais. Opostas Complementares somos nós. Luz e Sombra. Boa e Má.
É disso que eu venho falar. Dos astros. Das estrelas. De como somos influenciadas e influenciadoras.
Me contem! O que vocês gostariam de saber sobre astrologia?
Nos ‘vemos’ em breve!
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